Onda diabólica se disseminou para não se comemorar o Natal
Uma onda diabólica se espalhou pelos países mais desenvolvidos com liberdade religiosa instigando as pessoas a não comemorar o Natal em 25 de Dezembro, pois segundo esses “anticristãos”, Jesus não nasceu em 25 de Dezembro e portanto não se pode comemorar o nascimento Dele nesta data. O que mostra a insanidade e falta de compromisso com Jesus Cristo por parte desses disseminadores do “anti-Natal”, é que não existe referência definitiva de data alguma. Ninguém sabe com precisão o dia em que Jesus nasceu, nem o dia em que Ele morreu, nem quanto ressuscitou e nem quando voltará para buscar a Sua Igreja. Todas as comemorações e lembranças são apenas simbólicas; e se for seguir a linha de pensamento dos “anti-natalistas” então não se pode lembrar da morte e ressurreição de Cristo na páscoa pois não se pode afirmar a data precisa que Jesus morreu e ressuscitou.
Claramente se percebe uma intervenção demoníaca na mente dessas pessoas para ignorar o nascimento de Jesus que é uma data de extrema importância para todos aqueles que não são israelitas de sangue, pois o direito de receber a herança eterna foi conquistado pelos não israelitas no dia do nascimento de Jesus. Esta é a importância do Natal, pois é o momento em que os povos da Terra receberam o direito a herança. Todos esses que estão disseminando essa corrente “anti-natalista” vão ter que se explicar diante do Senhor Jesus Cristo, pois independentemente do dia, o nascimento de Jesus Cristo tem que ser pregado, anunciado e celebrado.
Por ironia do destino, os que se negam a comemorar o Natal são os mesmos que pregam prosperidade material e cultuam dinheiro usando o nome de Jesus. No entanto há centenas de milhares de cristãos ao redor do mundo que gostariam de celebrar o Natal mas não podem por causa da proibição e perseguição ao cristianismo.
O significado do Natal
Toda terra estava condenada, ninguém teria acesso à salvação se Jesus não tivesse nascido. Foi o momento mais glorioso e sublime da história da humanidade. Deus preparou uma ocasião especial, algo já profetizado: Que de uma virgem nasceria o Emanuel – aquele que traria a paz, a luz e a esperana aos homens. “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel”. Isaías 7.14. O Messias nasceria para trazer uma Nova Aliança à nação de Israel e para expandir a salvação aos povos que estavam desprezados e fora da graça de Deus.
Israel era a nação escolhida e considerada o único povo de Deus
No incio da humanidade Deus separou o povo de Israel para ser a nação santa e escolhida. Israel era a única nação e o único povo de Deus, todos os demais habitantes da Terra eram chamados de gentios e estavam excluídos da graça de Deus.
“Quem há como o teu povo, como Israel, gente única na terra, a quem tu, ó Deus, foste resgatar para ser teu povo? E para fazer a ti mesmo um nome e fazer a teu povo estas grandes e tremendas coisas, para a tua terra, diante do teu povo, que tu resgataste do Egito, desterrando as nações e seus deuses? II Samuel 7.23
“Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. Deuteronômio 7.6.
Israel era a única nação escolhida de Deus.
A quebra da aliança
Mas a nação escolhida abandonou o compromisso e se afastou do Senhor com práticas idólatras e repugnantes e a aliança foi quebrada. “Palavra que veio a Jeremias, da parte do Senhor, dizendo: Ouve as palavras desta aliança e fala aos homens de Judá e aos habitantes de Jerusalém; dize-lhes: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Maldito o homem que não atentar para as palavras desta aliança, que ordenei a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, da fornalha de ferro, dizendo: dai ouvidos à minha voz e fazei tudo segundo o que vos mando; assim, vós me sereis a mim por povo, e eu vos serei a vós outros por Deus; para que confirme o juramento que fiz a vossos pais de lhes dar uma terra que manasse leite e mel, como se vê neste dia. Então, eu respondi e disse: amém, ó Senhor!
Tornou-me o Senhor: Apregoa todas estas palavras nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém, dizendo: Ouvi as palavras desta aliança e cumpri-as. Porque, deveras, adverti a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, até ao dia de hoje, testemunhando desde cedo cada dia, dizendo: dai ouvidos à minha voz. Mas não atenderam, nem inclinaram o seu ouvido; antes, andaram, cada um, segundo a dureza do seu coração maligno; pelo que fiz cair sobre eles todas as ameaças desta aliança, a qual lhes ordenei que cumprissem, mas não cumpriram”. Jeremias 11.1-8.
Com a quebra da aliança a salvação se estendeu a todos os povos com o nascimento do Messias
Israel desprezou a Deus e não honrou o compromisso de fidelidade e o Senhor decidiu destruir a Terra e criar um Novo Céu e uma Nova Terra e o acesso a essa Nova Aliança seria através da vinda Messias a Terra. O profeta Isaías assim descreveu:
“Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios. O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz.Tens multiplicado este povo, a alegria lhe aumentaste; alegram-se eles diante de ti, como se alegram na ceifa e como exultam quando repartem os despojos. Porque tu quebraste o jugo que pesava sobre eles, a vara que lhes feria os ombros e o cetro do seu opressor, como no dia dos midianitas; porque toda bota com que anda o guerreiro no tumulto da batalha e toda veste revolvida em sangue serão queimadas, servirão de pasto ao fogo. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto”. Isaías 9.1-7 O nascimento do Messias representaria a agregação e o chamado de salvação para todos os povos da Terra.
O que representa o nascimento de Jesus para os não israelitas?
O nascimento de Jesus representa o momento de adoção, quando todos aqueles que não são israelitas receberam o direito de serem filhos adotivos. A vinda de Jesus é que trouxe o direito de adoção aos não israelitas. “Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos”. Gálatas 4.4,5.
Todos os não judeus foram adotados como filhos da herança: “Nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade”. Efésios 1.5
O Apósto Paulo cita a diferença dos dois tipos de filhos quando diz: “Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, também não te poupará”. Romanos 11.21. Os ramos naturais são os israelitas e todos os não judeus são os gentios que foram adotados como filhos de Deus.“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome. João 1.12.
Todo aquele que recebe a Jesus se torna filho de Deus.
Por esta razão que todos os cristão comemoram o nascimento de Jesus.
O nascimento de Jesus é um ocasião de festa e celebração
O nascimento de Jesus deve ser lembrado com alegria, com celebração, com sorriso nos olhos; como fez a multidão da milícia celestial: “E subitamente apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem.” Lucas 2.13,14. Houve festa no céu, festa na terra, porque havia nascido aquele que seria o salvador da humanidade.
Igreja católica proibia a comemoração do nascimento de Jesus
No início do século havia uma tradição de que não deveria se comemorar o nascimento de pessoas já mortas, era um costume estipulado pela Igreja Católica. Com relação a Jesus a conclusão era a seguinte: Se ele nasceu e morreu, deveria ser lembrado apenas a data da sua morte. Entre (185-254 D.C.) o Concílio da Igreja Católica Romana foi fortemente contrário a celebração do Natal, diziam: “Nas escrituras, não há registro para manter uma festa ou sustentar um banquete no nascimento dele. É um grande pecado festejar a data do nascimento de Jesus.” (Enciclopédia Católica, 1908 edição, Vol. 3, p. 724, “Dia de Natal”). A Igreja Católica Romana chegou a declarar ser pecado comemorar o nascimento de Jesus.
A popularização de 25 de Dezembro
Em Roma, 25 de Dezembro foi popularizado pelo papa Libério em 354 D.C. e tornou-se o líder ocidental em 435 D.C. quando houve uma comemoração em massa oficializada pelo papa Sisto III. Isto coincidiu com a celebração em Roma do deus primário, o Sol, e para Mithras, um popular deus Persa, supostamente nascido na mesma data. Os católicos Romanos, escreveu Mario Righetti, ingenuamente admitiram que: “para facilitar a aceitação da fé da massa pagã, a Igreja de Roma fundou em seu estatuto constituir o dia 25 de Dezembro como a festa do nascimento de Cristo para se desviar das festas pagãs, celebrada no mesmo dia de honra do “Invencível Sol, Mithras, o conquistador da escuridão” ( Manual de Liturgia Histórica, 1955, Vol. 2, p. 67).A verdade histórica é totalmente diferente do que alguns falam atualmente. A Igreja Católica foi a primeira a proibir a Celebração do Natal e só aceitou e oficializou a data de 25 de Dezembro após a prática já estar popularizada no mundo.
Como se chegou ao dia 25 de Dezembro como sendo a data de comemoração do nascimento de Jesus?
Durante o período em que ainda não havia uma data oficial para o nascimento de Cristo (até por volta de 354 D.C.), oito datas específicas durante 6 diferentes meses foram propostas por vários grupos. 25 de Dezembro foi uma das últimas propostas, e foi a única aceita pelos líderes das igrejas ocidentais: evangélicos e católicos. Um resumo do debate das datas do nascimento de Cristo aparece no The Osford Dictionary of the Christian Church: “ Sobre as especulações sobre o tempo do ano e a data do nascimento de Cristo no início do 3º século, Clemente de Alexandria sugeriu o dia 20 de Maio, a celebração do aniversário não aparece para ter sido geral mantida nos últimos 4 séculos. A primeira menção de observância em 25 de Dezembro aparece no calendátrio romano Philocalian Calendar, no ano 336 D.C. Esta data foi provavelmente escolhida para se opor a festa de Natalis Solis Invicti [nativa do invencível sol] dessa celebração deu origem ao nascimento do Invencível Sol da Justiça que partiur de Roma e se espalhou pelo ocidente.” (1983 edition, Oxford University Press, New York, 1983, p. 280, “Christmas).
Por volta de 200 D.C, quando Clemente da Alexandria mencionou a especulação sobre o nascimento de Cristo, ele não falou nada sobre a celebração deste dia. Ele casualmente registrou várias idéias extras sobre o tempo: “ Há aqueles que tem determinado não somente o ano do nascimento de nosso Senhor, mas também o dia, o 25º dia da Páscoa… Outros mais, disseram que ele havia nascido em 24 ou 25 de Pharmuthi (“The Stromata, or Miscellanies,” The Ante-Nicene Fathers, Vol. 2, Eerdmans, Grand Rapids, 1986, p. 333)
Mais tarde, em 243, a festa do calendário oficial, De Pascha Computus, mudou a data do nascimento de Cristo para 28 de Março. Outras datas surgidas foram: 2 de Abril e 18 de Novembro. Neste ínterim, no oriente, 6 de Janeiro foi escolhida para coincidir com a comemoração do nascimento do deus Dionisius e os egípcios o nascimento do deus Osiris. Apesar de comemorarem o nascimento dos deuses deles, na Bíblia um nascimento nunca é celebrado para o Deus Verdadeiro (que, naturalmente, não teve nascimento, ou dia de origem). Depois de muita discussão o dia 25 de Dezembro foi oficializado.
Ninguém pode afirmar com precisão o dia exato que Jesus nasceu, e como não se tem uma data correta mesmo, porque não comemorar em 25 de Dezembro?
A resistência a comemoração do Natal em 25 de Dezembro
Infelizmente lançaram uma série de boatos infundados de que não se deve comemorar o Natal. Depois de tanta resistência no início do século para impedir a propagação do evangelho, agora na presente era, após o mundo já estar se acostumando com a Celebração do Rei dos reis, uma parcela dos “chamados” cristãos estão pregando contra o Nascimento de Jesus. Não poderia existir um fato mais lamentável do que esse. Com que autoridade alguém pode dizer que não se deve comemorar o Nascimento de Jesus? Afinal de contas não está estampado em vários trechos da Bíblia as profecias e os fatos relativos ao nascimento do Mestre? Não representou o Nascimento de Jesus o cumprimento das Escrituras sobre o Emanuel? Como alguém tem a coragem de dizer que não se deve celebrar esta data tão sublime e maravilhosa? Alguns dizem que Jesus não nasceu em 25 de Dezembro e por isso não comemoram. Mas estas mesmas pessoas que utilizam deste argumento também não comemoram o nascimento Dele em data nenhuma, ou seja, há uma campanha mesmo para não comemorar o nascimento de Jesus. Outros dizem que Natal é festa pagã. Uma tremenda ignorância, pois como pode ser paganismo exaltar e glorificar o nome de Jesus? Paganismo é fazer festa e adorar homens, imagens e vários deuses. Jesus é digno de toda honra, glória e louvor. Esses mesmos conseguem propagar “culto de prosperidade” e não cultuam ao Deus verdadeiro, o Nosso Senhor Jesus Cristo: “Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”. Mateus 4.10. Satanás não quer que o Deus verdadeiro, Jesus Cristo seja adorado e cultuado, e por isso se disseminou essa resistência ao Natal.
Dúvidas com relação ao Natal:
Jesus nasceu em 25 de Dezembro?
Segundo os historiadores e metereologistas é bem improvável que Ele possa ter nascido nesse mês e nesse dia. A tese utilizada diz respeito ao fator climático, por ter sido analisado que Dezembro é o mês mais frio do ano em Belém o que inviabilizaria o fato dos pastores estarem no campo (Lucas 2.1-8). Esta tese não pode ser levada em conta em se tratando do nascimento de Jesus, pois Ele é o Senhor sobre todas as coisas, inclusive do clima. “Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” Salmos 24.1
Por que escolheram 25 de Dezembro como o dia para se comemorar o nascimento de Jesus?
Primeiro porque ninguém sabe mesmo a data certa, e havia oito opções em 6 meses diferentes. Para acabar com uma festa pagã ao Sol Invicto instituíram este dia como do nascimento do Mestre.
Foi a Igreja Católica quem instituiu esta data?
Não, a Igreja Católica foi a que se levantou contra a comemoração do nascimento de alguém já morto (Conf. Enciclopédia Católica, 1908, edição Vol. 3, p.724, “Dia de Natal”). Após a popularização da celebração em 354 D.C. que o papa Sisto III oficializou a data no ano 435 D.C.
O povo evangélico deve comemorar o Natal em 25 de Dezembro?
Lógico, pois é o nome de Jesus que está sendo proclamado e não de homem algum, e Ele é digno de toda honra, glória e todo louvor – afinal: Quem é a pessoa mais importante do Reino de Deus? “porque dele e por meio dele e para ele são todas as cousas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém.” Romanos 11.36
Natal é Festa pagã?
Paganismo tem a ver com politeísmo (vários deuses) e idolatria; no entanto no Natal está celebrando o Rei dos reis, Senhor dos senhores – Jesus Cristo. Torna-se pagã idolatrar outros personagens e figuras, tais como: Papai Noel, Duendes, Fadas e etc. Culto de prosperidade é um culto idólatra e pagão. Por isso a importância de fazer do Natal o dia da Celebração do Nascimento de Jesus – o Emanuel. “Mas Jesus lhes respondeu: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele darás culto.” Mateus 4.8
Natal é uma oportunidade para evangelização?
Com toda certeza, pois é um momento propício para anunciar ao mundo a razão pela qual Cristo nasceu como homem para trazer a salvação a terra. “Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades.” Colossences 4.5
Se Jesus não nasceu em 25 de Dezembro, qual é o dia certo?
Ninguém sabe, nem nunca vai saber, e também que diferença faz, o importante é que Ele nasceu. “Todos os dias te bendirei, e louvarei o teu nome para todo sempre. Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado; a sua grandeza é insondável.” Salmos 145.2,3
A Festa dos Tabernáculos está associada com o nascimento de Jesus?
Em um sentido espiritual sim, pois: “O verbo se fez carne e habitou (tabernaculou) entre nós, cheio de graça e verdade; e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” João 1.14. Mas esta festa era exclusiva e obrigatória para o povo judeu, bem como os sacrifícios nela empregados: “Assim declarou Moisés as festas fixas do Senhor aos filhos de Israel.” Levíticos 23.44. No nascimento de Cristo a lei foi revogada e nem mesmo os judeus têm mais obrigação de promover essa festa. “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” Romanos 10.4
É pecado presentear no Natal?
Pecado é adulterar, roubar, falar mal da vida dos outros, a discórdia, a inveja; no entanto, presentear é um ato de demonstrar carinho por alguém. “O presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes.” Provérbios 18.16
Quem não comemora o nascimento de Jesus?
Aqueles que não crêem Nele. Que não O recebem como o Cristo, o Senhor. Não comemoraram o nascimento de Jesus: Budistas, Muçulmanos, Judeus, Ateus, Agnósticos, etc. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome. João 1.12.
