Corrupção na política

Políticos corruptos já estão condenados ao inferno

Estudo Bíblico

Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.” I Coríntios 15.50

É comum, principalmente no Brasil, se presenciar políticos esnobando patrimônio, carregando malas de dinheiro fruto da corrupção. Foi do conhecimento de toda a população, políticos, empresários, doleiros, presos por crimes de corrupção. Mas o que frustra a sociedade é ver esses criminosos soltos, libertos por juízes de última instância e gozando a boa vida que conquistaram sem nenhum constrangimento. Juízes que não observaram o teor da justiça e agiram por interesses que não se sabe quais, no entanto, é de suprema importância saber que existe a justiça de Deus e esta não é cega e muito menos passível de ser corrompida. Deus é a pureza, em Jesus Cristo se encontra o exemplo da transparência.

Esses políticos que roubaram o país e pensam que se deram bem porque hoje estão soltos, nem podem imaginar o que lhes espera pela frente, o Tribunal de Cristo. Nessa instância não vai adiantar ter o melhor advogado, pois o único que poderia lhes defender será justamente o qual lhes estará julgando, pois hoje, nos dias atuais, Jesus é o advogado fiel, mas no momento de julgar os atos humanos, Ele será o juiz e ai, tudo o que foi feito as escuras será revelado e todos os corruptos que desviaram dinheiro público para interesses pessoais serão lançados no inferno, bem como os juízes que compactuaram com a corrupção, pois Deus já havia alertado o procedimento dos magistrados: “Não torcerás a justiça, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno; porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e subverte a causa dos justos. A justiça seguirás, somente a justiça, para que vivas e possuas em herança a terra que te dá o Senhor, teu Deus.” Deuteronômio 16.19-20.

Deus está de olho nos atos de juízes e legisladores e tudo está sendo anotado num Livro e no dia do juízo final esses atos serão mostrados para a condenação desses agentes imorais.

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